Coluna PG | Grêmio busca reverter situação em partida contra o Flamengo.
Grêmio em busca de reafirmação contra o Flamengo na Arena. Está preparado?
O confronto contra o Flamengo, marcado para este domingo (13), às 17h30, na Arena, representa mais do que apenas a terceira rodada do Brasileirão. Para muitos, é o momento em que o Grêmio precisa finalmente virar a página. Após atuações inconsistentes e uma relação tensa com a torcida, enfrentar um dos times mais renomados do país pode ser exatamente o teste de realidade que a equipe precisa.
Desde a derrota no decisivo Gre-Nal do Gauchão, a equipe acumulou bons resultados, com três vitórias nos últimos quatro jogos e mantendo-se invicta na Sul-Americana, mas a desconfiança ainda paira. Nem mesmo os 2 a 0 sobre o Atlético Grau aliviaram totalmente a pressão. A Arena tem se mostrado impaciente, e com razão. O torcedor não deseja apenas vitórias, mas também comprometimento, bom futebol e ver um time que lute por cada jogada, mostrando que está ali para conquistar grandes feitos.
É exatamente isso que Quinteros precisa demonstrar. Desde que chegou, ainda não conseguiu convencer totalmente. Venceu o Atlético-MG? Sim. Mas sofreu derrotas para o Juventude, Ceará e para o maior rival. Uma vitória sobre o Flamengo seria um passo crucial não apenas para estabelecer um estilo, mas também para recuperar a confiança do elenco e da torcida, que tem deixado de comparecer em peso, já que o torcedor não quer pagar caro para assistir a atuações medianas.
No campo, o plano é repetir a estratégia que funcionou contra o Atlético-MG: três volantes e três atacantes. Cristaldo deve continuar sendo titular, assim como Pavón, mesmo sendo alvo de críticas. Braithwaite e Amuzu devem retornar, trazendo novo fôlego ao ataque. Cristian Olivera continua fora devido a uma infecção dentária, o que é complicado…
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A grande questão é manter um desempenho consistente ao longo dos 90 minutos, evitando oscilações. E se o Grêmio conseguir isso logo contra o Flamengo, além de difícil, será simbólico. Pode ser o jogo da mudança. Ou mais um passo em um caminho instável. Chegou a hora de transformar potencial em consistência, e a equipe tem nomes para isso.
PS:. O Volpi não pode jogar por 11.
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