
Sob a liderança de Jesus, a Seleção Brasileira garantiu sua participação na Copa do Mundo.
O Brasil, único país a conquistar cinco títulos mundiais, enfrenta uma sequência de desafios desde a eliminação nas quartas de final da Copa do Mundo de 2022, realizada no Catar, ao ser derrotado pela Croácia. Após a saída de Tite, que ocorreu logo após o torneio, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, optou por iniciar o ciclo rumo a 2026 com o técnico interino Ramón Menezes.
Os primeiros jogos sob o comando de Ramón não foram promissores. A Seleção Brasileira sofreu derrotas para Marrocos (2 a 1) e Senegal (4 a 2), vencendo apenas a Guiné por 4 a 1. Sem resultados satisfatórios, Ednaldo decidiu fazer sua primeira mudança técnica.
Fernando Diniz assumiu de forma interina, mas os resultados continuaram insatisfatórios, levando à sua saída em janeiro de 2024. Dorival Jr., que chegou com grandes expectativas após conquistar a Copa do Brasil pelo São Paulo, também não atendeu às expectativas e foi demitido recentemente.
Com a vaga de treinador da Seleção Brasileira em aberto, Ednaldo considera várias possibilidades, sendo o italiano Carlo Ancelotti o preferido. Entretanto, Jorge Jesus, ex-técnico do Flamengo, desponta como favorito, tendo manifestado interesse em comandar a equipe.
Interessantemente, Gabriel Jesus, ex-jogador das categorias de base do Palmeiras, já brilhou pela Seleção Brasileira, destacando-se nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018 como vice-artilheiro, com sete gols, apenas três a menos que Cavani, do Uruguai.
Comandando o ataque sob a direção de Tite, Gabriel Jesus foi decisivo contra o Chile, marcando dois gols na vitória de 3 a 0 no Allianz Parque, garantindo a eliminação dos chilenos da Copa do Mundo.
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